Margareth Thatcher foi uma personalidade política que sempre me interessou.
A citação que menciona no seu “post” é merecida! Foi dela que o Presidente Ronald Reagan disse um dia ; “ Margareth Thatcher é o homem forte da Grande Bretanha” .
Ela fazia tudo efectivamente. Mas nem sempre com bom senso.
Foi ela que aboliu a normativa que ordenava a distribuição de leite nas escolas, o que provocou uma onda de protestos.
Foi ela que , seguindo a teoria de Friedrich Hayek implementou o liberalismo e o monetarismo estritos, que puseram o mundo na situação em que ele está hoje. A globalização e a desregulaçao do mercado levam o mundo para a catástrofe.
Foi ela que reduziu os serviços sociais e aboliu o salário mínimo que ela considerava como estorvo às prerrogativas de administração.
[1] Em 1999, o salário mínimo foi restabelecido por Tony Blair
Durante o seu governo conseguiu reduzir a inflação e melhorar a cotação da libra esterlina.
No entanto, diminuiu a produção industrial, com o consequente incremento do desemprego, triplicado desde a sua subida ao poder. Proliferaram também as quebras de empresas e bancos.
Tudo isso deveu-se à austeridade que acompanhou a sua administração, dado que o objectivo de reduzir a inflação era prioritário. Não obstante, durante seu governo a inflação dobrou entre 1979 e 1980 (de 10 para cerca de 20% a.a.), e retornou aos dois dígitos no final de década de 1980Em meados de 1981 a economia da Grã-Bretanha mergulhou numa profunda recessão.
Quando o nível de desemprego atingiu o recorde de 3 milhões (era menos de 1 milhão na posse Thatcher), as críticas às suas políticas económicas se multiplicaram. Em 1981, numa famosa carta ao jornal Times, 365 economistas conclamaram o governo Thatcher a mudar as directrizes de sua política económica e a pôr um fim à recessão.
Como vê, Cara Dri, a reputação dos políticos é por vezes surpreendente.
concordo com presidente reagan. concordo que algumas das suas politicas nao foram as melhores mas ainda acredito que portugal pode ter uma thatcher no pais.
Escrevo este texto, depois de ter ido espreitar o meu filho e observa-lo a dormir tranquilamente. As suas respirações profundas enchem o quarto de um silêncio acolhedor. A calma da sua expressão contrasta com a tempestade de emoções que sinto. Amanhã ele dá um novo passo, uma nova etapa escolar, e o meu coração está feliz, mas também nostálgico. Enquanto o observo, é impossível não me lembrar dos momentos em que ele era apenas um bebé. O tempo passou num piscar de olhos. A cada nova etapa, a cada nova conquista, sinto-me orgulhosa, mas também as vezes nostálgica da criança pequenina que ele era. Amanhã ele vai com a mochila nova, rumo a uma nova etapa escolar, a uma nova escola, a novos amigos.... o que para ele, é uma aventura empolgante, para mim, é mais um sinal de que ele está a crescer. Há algo de majestoso em vê-lo crescer, algo que enche o meu coração de mãe com uma pitada de ansiedade. Será que ele se vai adaptar? Vai fazer novos amigos? Será feliz? Ao vê-lo dormir, penso nas n...
Existem momentos na vida que não precisam de muitas palavras. Às vezes, basta um simples abraço para expressar tudo o que sentimos, e foi exatamente isso que aconteceu numa tarde de outono no Porto. Entre o ameno da estação e a luz dourada do sol, um abraço entre mãe e filho sinónimo de um instante. No dia a dia, é fácil perdermo-nos, mas momentos como este fazem-nos lembrar do que realmente importa. O carinho entre mãe e filho é uma das formas mais puras de amor, uma troca silenciosa de apoio, proteção e afeto. O pai, quem estava atrás da objetiva da máquina , conseguiu capturar a essência desse momento: um encontro de emoções que só a família pode proporcionar. O outono do Porto tem este poder. As cores quentes das folhas, o aroma do ar fresco e a beleza da cidade criam o cenário perfeito para olharmos ao redor e percebermos que é nas pequenas coisas que encontramos os maiores tesouros. Esta foto será uma memória não apenas por ser bonita, mas por representar o verd...
15.02.2024 - O marco de 4 décadas de vida Este dia foi, para mim, um marco significativo. Um dia de reflexão onde olhei para trás com uma mistura de nostalgia, gratidão e sabedoria, mas também olhei para frente com a expectativa e a reflexão sobre o que ainda está para vir. As experiências destas 4 décadas moldaram quem sou e influenciaram as minhas perspectivas sobre a vida, sobre o trabalho, sobre o mundo, sobre quem me rodeia.... Talvez os 40 anos seja uma encruzilhada onde as escolhas que fiz começam a refletir na maneira mais profunda de ver a vida. Talvez seja hoje o momento para reavaliar as prioridades, para reconhecer as conquistas alcançadas e os desafios superados. Mas também é o tempo para celebrar as relações construídas ao longo do caminho, as amizades duradouras e os laços familiares que me sustentaram durante as tempestades da vida. Diria mesmo que cada cicatriz conta uma história, cada ruga é um testemunho do tempo que passou, mas também das emoções e da partilha ...
Comentários
A citação que menciona no seu “post” é merecida! Foi dela que o Presidente Ronald Reagan disse um dia ; “ Margareth Thatcher é o homem forte da Grande Bretanha” .
Ela fazia tudo efectivamente. Mas nem sempre com bom senso.
Foi ela que aboliu a normativa que ordenava a distribuição de leite nas escolas, o que provocou uma onda de protestos.
Foi ela que , seguindo a teoria de Friedrich Hayek implementou o liberalismo e o monetarismo estritos, que puseram o mundo na situação em que ele está hoje. A globalização e a desregulaçao do mercado levam o mundo para a catástrofe.
Foi ela que reduziu os serviços sociais e aboliu o salário mínimo que ela considerava como estorvo às prerrogativas de administração.
[1] Em 1999, o salário mínimo foi restabelecido por Tony Blair
Durante o seu governo conseguiu reduzir a inflação e melhorar a cotação da libra esterlina.
No entanto, diminuiu a produção industrial, com o consequente incremento do desemprego, triplicado desde a sua subida ao poder. Proliferaram também as quebras de empresas e bancos.
Tudo isso deveu-se à austeridade que acompanhou a sua administração, dado que o objectivo de reduzir a inflação era prioritário. Não obstante, durante seu governo a inflação dobrou entre 1979 e 1980 (de 10 para cerca de 20% a.a.), e retornou aos dois dígitos no final de década de 1980Em meados de 1981 a economia da Grã-Bretanha mergulhou numa profunda recessão.
Quando o nível de desemprego atingiu o recorde de 3 milhões (era menos de 1 milhão na posse Thatcher), as críticas às suas políticas económicas se multiplicaram. Em 1981, numa famosa carta ao jornal Times, 365 economistas conclamaram o governo Thatcher a mudar as directrizes de sua política económica e a pôr um fim à recessão.
Como vê, Cara Dri, a reputação dos políticos é por vezes surpreendente.
bj utopico
dri