"Eu bebi sem cerimónia o chá...."
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaNx18Vu10ZYzZNL072Q4eaGJkqHLltrYZ3_A0-yiCJmgQqDezAlIGYtYKIdyTrpS8FYxw0fPQ0KLUh8O-qR6ExJjDcRv9aTDcuVGZp1I9e1Ljx6s70XxtgK30J-N_ItNyU252M9deeLGV/s200/cassete.gif)
Na semana passada, publiquei numa rede social, uma imagem que dizia que: " Un recuerdo es un suspiro que derrama historias ". Concordo com a afirmação, mas só hoje à tarde entendi a magnitude da mesma. Durante o dia, vi na mão de um amigo a recente biografia dos GNR, lançada ontem à noite na Casa da Música. Nunca foi uma acérrima fã dos GNR, mas aquele livro, as músicas que ouvimos dos GNR no período da tarde, transportou-me para o período da minha infância/adolescência. Mais concretamente no dia em que o meu pai me trouxe uma cassete gravada por um amigo com músicas dos GNR.... Ouvi tantas vezes..... Lembro-me inclusivamente de ter de enrolar as vezes a fita... Talvez a cassete ainda esteja perdida nalguma gaveta em casa dos meus pais, mas fica o saudosismo do tempo das cassetes e dos walkmans.... Não há cassete, mas há vontade cantar. Assim sendo: " Ana lee, ana lee, meu lótus azul,ópio do povo, jaguar perfumado, tigre de papel" Bj utópico Dri