Algumas presenças chegam silenciosas, e outras chegam como quem sabe que veio para ficar. A Jazz chegou assim, a nossa Jack Russell, mas com uma intensidade que preencheu todos os cantos da casa.
No início, foi só curiosidade: um olhar que observava, cada gesto, cada respiração. Aos poucos, tornou-se companhia, confidente e afeto que não se mede.
O Dia do Animal já não é apenas uma data. É um aviso do que significa existir lado a lado com outra vida que não fala, mas se faz ouvir com cada gesto, cada toque, cada pulo de alegria. A Jazz trouxe-nos uma nova forma de celebrar: não com palavras, mas com presença.
Ao acordar com um olá a abanar a cauda, a partilhar silenciosamente o sofá, as suas pequenas travessuras lembram-nos que a família não se limita a quem partilha sangue, mas também àqueles que tornam os dias mais leves e o coração maior.
E assim, neste Dia do Animal, celebramos a nossa Jazz. Celebramos cada instante que nos lembra que o amor pode caber em quatro patas, e que, às vezes, a maior lição de vida vem de um olhar curioso e de um coração que nos escolheu para ser o seu mundo.
Bj utópico
Dri
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