
Agora esqueceram-se de referir na noticia o estado em que ficou o cão? Já para não referir que gostava de saber o que provocou esta situação porque a raça Shar pei não é considerada uma raça perigosa...
Enfim...
Bj utopico
Dri
"Sem a loucura que é o homem mais que a besta sadia um cadáver adiado que procria" (Fernando Pessoa)
Agora esqueceram-se de referir na noticia o estado em que ficou o cão? Já para não referir que gostava de saber o que provocou esta situação porque a raça Shar pei não é considerada uma raça perigosa...
Enfim...
Bj utopico
Dri
No passado dia 05, data marcada para o julgamento de Cruz pela acusação de difamação por quatro jornalistas da TVI devido a afirmações que fez no seu livro sobre o processo Casa Pia, em que é arguido, o apresentador afirma ter sido "abordado" pelo advogado dos queixosos com uma proposta de acordo. Nesse dia, notícias divulgadas na imprensa indicaram que Cruz teria sido "obrigado" a pedir desculpa aos jornalistas e a pagar indemnizações no valor total de 21 mil euros, quando os pedidos de indemnização iniciais ascendiam a 400 mil euros, sem referir que a proposta de acordo partiu do advogado que representa os queixosos.Foi por isso que, ainda hoje, Carlos Cruz enviou ao tribunal uma declaração retirando o pedido de desculpas e insistindo em que o julgamento prossiga."Não fui obrigado a aceitar acordo nenhum. A proposta de acordo não é minha, foi feita pelo advogado da TVI, antes de o meu advogado chegar", disse Carlos Cruz, afirmando que "anuiu" a essa proposta que julgava ter-lhe sido feita "na maior das boas fés" para admitir que "tinha exagerado na adjetivação" usada para falar dos jornalistas no livro "Preso 374".
é de lamentar que se brinque com a justiça: hoje ha acordo, amanha ha julgamento..... e depois ouvimos o povo queixar-se e mesmo os governantes que a justiça não anda, os processos estao parados.... pudera para cidadãos portugueses indecisos a justiça ainda nao tem cura...
Haja paciencia
bj utopico
Dri
Previsão meteorológica
“Avisa-se a população portuguesa que ventos fortes e gélidos vão surgir nas contas bancárias de cada um. Os ventos com rajadas de 100km/h que prometem fazer estragos no dia a dia de cada um. Os ventos terão como companhia a queda intensa de neve predominantemente na zona norte do país onde o número de desempregados e a falta de investimento é maior. No entanto, prevê-se uma excepção, mais concretamente, o sol irá raiar para os trabalhadores da TAP e existirá uma réstia de nebulosidade para os trabalhadores da CGD.”
Estas podiam ter sido as palavras do ministro Teixeira dos Santos quando comunicou ao país o congelamento dos salários para todos com a excepção dos trabalhadores da companhia aérea da TAP. Em boa verdade, após o referido comunicado, “choveram” imensas empresas públicas a reclamar, também, este estado de excepção, nomeadamente a Caixa Geral de Depósitos e a REN.
Sucede que, este país adormecido, pela tragédia da Madeira e pelas audições na Comissão de Ética, Sociedade e Cultura da Assembleia da Republica, não ouve o ministro das Finanças e não se apercebe das “jogadas” sociais e económicas que são efectuadas sob os seus olhos e com o seu aval. Aliás até a própria comunicação social se preocupa mais em enviar 4, 5 ou 6 repórteres para a Madeira a explorar a miséria humana de cada um ou mesmo em dar em directo as audições dos diferentes intervenientes do processo face oculta, do que mostrar os problemas do país ao seu público-alvo que são os portugueses. Porém este estado dos mass media tem tendência a continuar e para tal basta realizar uma pequena busca na internet e rapidamente descobrimos que o problema agora dos mass media é o depoimento do Primeiro-Ministro na respectiva comissão já supra mencionada.
Isto não significa que eu não esteja solidária com a Madeira e com os danos que este desastre natural trouxe àquela ilha. Contudo repugno, com muita veemência, os relatos excessivos e pormenorizados da tragédia que abalou aquelas gentes. Mas será que o português só gosta de ver, ouvir e ler sobre tragédia? Ou será que o português prefere olhar para a tragédia dos outros para não se aperceber da sua própria tragédia económica ou social? Porque o cidadão português fecha os olhos aos comunicados governamentais mas, na verdade, o governo tem transformado a vida dos portugueses numa verdadeira tragédia grega. Senão vejamos: congela salários, não há investimentos, contribui para o aumento do desemprego, refugia-se em estratégias para dominar os mass media , esquece-se que temos um Serviço Nacional de Saúde(veja-se o fecho de centros de saúde em Lisboa por falta de enfermeiros) e aumenta as desigualdades na Justiça.
Face a estes dilemas, o português continua a preferir discutir no café ou nos transportes públicos, com os amigos habituais, a miséria na Madeira e não vê, lê ou ouve as medidas que são tomadas em prol do avanço ou não deste país e que se vão reflectir na sua economia pessoal e profissional.
Um destes dias ouvia, no Metro, um cidadão que explicava ao vizinho de banco que o problema do país se resolvia com uma revolução. Não sou adepta de revoluções sem sentido ou objectivo, mas face a este governo e às medidas que este tem tomado, sou tentada a dizer: crie-se um “ciclone” social ou um “furacão” que “varra” do governo e dos restantes órgãos políticos as plantas com fracas raízes e deixe a terra limpa e arada para serem plantada por novas árvores.
Enfim, não sei se na previsão meteorológica da semana, se prevêem ciclones ou furacões, mas a verdade é que se espera uma frente fria na nossa economia e os salários vão ficar congelados, salvo raras excepções.
Estava a ver uns vídeos no YouTube, quando comecei a pensar : será que os nossos adolescentes estão mesmo a aprender política nas escolas ou...