domingo, 30 de maio de 2010

sábado, 29 de maio de 2010

Noite de eurovisão...

Em noite de Eurosivão fica para recordar:



Lembra-me de cantarolar imensas vezes esta musica.

bj utopico
Dri

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Trabalho....

O trabalho tem-me feito desaparecer do mundo utopico da dri mas nao o esqueço.
A partir de amanha os post aparecerao diariamente como habitualmente...

Ate la um bom fim.de.semana a todos

bj utopico
Dri

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Perdido no mundo dos dentistas


A Associação Portuguesa de Medicina Dentária Hospitalar (APMDH) entidade com Protocolo Institucional com a Ordem dos Médicos Dentistas, Liga Portuguesa Contra o Cancro – Núcleo Regional Norte e Grupo de Trauma e Emergência, promove nos dias 20, 21 e 22 em Maio de 2010.


Segundo o Presidente da APMDH Prof. Doutor João Leite Moreira a Associação Portuguesa de Medicina Dentária Hospitalar nasceu de um sonho de um pequeno grupo de Profissionais que partilham uma visão da Medicina Dentária e vêem o Médico Dentista como um Médico Especialista que sofreu um processo de diferenciação precoce dentro da Medicina.


Por isso por estes dias encontram-me no meio de dentistas a acessora-los juridicamente..... hehehehe


bj utopico

Dri

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Caminhada Jovem a Fatima

Hoje no dia 13 de Maio, em que tantos peregrinos se sentem abençoados por chegarem a Fatima. Recordo com saudade, o ano de 2006 e no dia que embarquei numa aventura similar com os missionarios combonianos: caminhada jovem a Fátima. (http://www.combonianos.pt/cgi-bin/getfromdb.pl?menu=EkypEpFZFVLHcpzjiY&username=#EkZkVFAAZpSOwBigTx).



Este ano repete-se a experiencia. Aconselho a todos porque da perspectiva do convivio, da reflexão e da emoção não ha palavras para descrever...

bj utopico
Dri

terça-feira, 11 de maio de 2010

Teatro legislativo....

Não sou simpatizante do Bloco de Esquerda mas a ideia não deixa de ser original. Vale a pena ler:

"Um grupo de alunos do ensino superior, os "Estudantes por Empréstimo", criou uma peça de teatro-fórum que subiu ao palco na sala do Senado da Assembleia da República, na semana passada. A assistir estiveram universitários de todo o país.A iniciativa resultou de um convite do deputado do Bloco de Esquerda José Soeiro que com estudantes de Lisboa, Porto e Vila Real criou uma peça pouco convencional para retratar os problemas e obstáculos dos universitários e decidiu levá-lo à cena no Parlamento. Durante o espectáculo, os espectadores acabam por se transformar em actores, que vão mudando o rumo à história através das suas intervenções. Chama-se "Teatro Legislativo" e tem origem no "Teatro do Oprimido" do brasileiro Augusto Boal.A peça conta a história de Ana, que entrou na universidade mas não sabe como pagar o curso. Candidata-se para pedir uma bolsa e um outro colega, na mesma situação, acaba por recorrer a um empréstimo bancário. Estas são duas das histórias apresentadas pelas personagens.José Soeiro e os "Estudantes por Empréstimo" entraram em contacto com vários universitários para ouvir as histórias e os problemas com que se deparam. O tema "da acção social, a dificuldade em obter bolsas ou os atrasos nos pagamentos foram os assuntos mais recorrentes", sublinha o deputado.Durante cinco meses, o "Teatro Legislativo" esteve em cena em 12 distritos, durante 20 sessões e envolveu cerca de 1.070 estudantes que apresentaram perto de 350 sugestões de mudança legislativa.Das centenas de sugestões recolhidas pelo "Teatro Legislativo", já resultaram cinco iniciativas entre as quais o projecto-lei que estabelece um novo regime de atribuição de bolsas de estudo a estudantes do ensino superior, que irá ser agendado para ser discutido antes do final desta sessão legislativa, no Verão. José Soeiro explica que há estudantes que não têm acesso a bolsa "porque excedem a capitação que hoje está definida e há uma burocracia excessiva no processo de candidaturas". Para além disso, os estudantes imigrantes "não estão integrados nas bolsas", alerta o deputado que encontrou estudantes nestas situações, "que não puderam beneficiar de acção social e tiveram que recorrer a outro tipo de apoios".

bj utopico
Dri

domingo, 9 de maio de 2010

sábado, 8 de maio de 2010

Um fino e um prato de tremoços, se faz favor?

A noite estava estrelada. O ar abafado.
Uma autêntica noite de Verão. Sentado na esplanada do café do Bairro, os seus olhos percorriam as pessoas que circulavam por ali. Mas, aquela noite criava nele uma inquietude. Uma inquietude típica de quem vive todas as noites com o vento na face e adrenalina nos limites máximos. Estava na hora de terminar o fino e os tremoços. Estava na hora de iniciar o ritual de todas as noites, mesmo todas, incluindo feriados, férias e fins-de-semana. Levantou-se, pegou nas chaves, atirou umas moedas para cima da mesa e dirigiu-se para o carro. Este, de cor vermelha, pneus largos, jantes pretas e vidros fumados. Arrancou de forma súbita. Aprendeu a conduzir desde jovem e em todos os momentos fortuitos sempre mostrou a sua habilidade inata para conduzir. Nunca passou por uma escola de condução, mas a falta de carta de condução levou-o muitas vezes à sala de audiências. Nunca se assustava com as multas, os sermões dos advogados ou mesmo com a presença de um juiz. Vivia a vida ao limite e isso transformava-o num delinquente de furtos específicos. Alias o objecto dos furtos, acompanhava-o nas diversas etapas da vida: carteiras, bicicletas, motorizadas, máquinas de tabaco ou automóveis.
Estas palavras reportam uma história. No entanto, a verdade, é que todos os dias me consciencializo que esta é a realidade deste país e desta sociedade. Só é de lamentar que os nossos políticos e os nossos “legisladores” não tenham conhecimento da mesma. Não nos podemos esquecer que estes redigem as leis sentados numa secretária com vista para o Tejo ou para o Terreiro do Paço. Porém a delinquência juvenil e os pequenos furtos são uma realidade cada vez mais frequente no nosso país e nos nossos tribunais.
No entanto, o legislador, em vez de criar soluções para reestruturar estes jovens ou mesmo praticantes de pequenos furtos, inspira-se e escreve verdadeiras obras de arte. Senão vejamos, o novo Código de Execução de Penas que prev¬ê uma alteração no sistema aberto, nomeadamente, que após ¼ de pena, o recluso, independentemente do delito cometido, pode beneficiar deste regime.
A supra mencionada alteração é uma forte premissa para o aumento de clivagens sociais e da própria criminalidade. Todavia os nossos partidos políticos aprovaram este novo código, à excepção do CDS-PP. O referido partido politico em prol da sociedade civil criou uma petição online (http://www.peticaopublica.com) com o objectivo de alterar as alíneas que permitem a saída das prisões de condenados por crimes violentos. O CDS-PP não concorda que o regime aberto seja um regime padrão do cumprimento da pena, uma vez que, este permite que ao fim de um quarto do seu cumprimento, os condenados por crimes graves e violentos sejam colocados no exterior, sem vigilância da polícia e por mera decisão de um director geral. A atitude do CDS-PP mostra um verdadeiro interesse na luta da criminalidade do país, mas também no crescimento de uma política criminal justa.
Paralelamente, ao novo Código de Execução de Penas, diariamente a justiça é alvo de setas nos seus parâmetros. Veja-se a vontade de alguns em terminar com a Ordem dos Advogados, os mega-processos, as escutas apagadas ou mesmo a absolvição do peixe graúdo em prole da sardinha pequena que continua a sentar-se no banco dos réus sistemática e diariamente. Sou a favor de que a justiça precisa de se adaptar à realidade, mas sem nunca se esquecer que se dirige para seres humanos que, muitas vezes, erram na vida. Porém, o erro não pode ser sinónimo de injustiça nem de discriminação. A justiça deve ser igual para todos e sem nunca esquecer a dignidade humana. No entanto, senhores legisladores, esta não precisa de romances nem dramas, mas sim de leis claras, concretas e concisas.
Imbuída deste espírito de rectidão, nem ouvi a porta bater. Era um convite: são sete da tarde, está um fim de tarde fantástico, vamos até a Ribeira beber um fino e comer um prato de tremoços?

segunda-feira, 3 de maio de 2010

é este o estado do nosso país????


Os cidadãos deficientes optam muitas vezes por não casar, de forma a preservar a pensão de 189 euros que o Estado lhes atribui mensalmente. A lei diz que perdem a pensão se o cônjuge auferir rendimentos iguais ou superiores a pouco mais de 200 euros.


É lamentavel:

1º o valor da pensao
2ª o retirar a pensao a partir do momento que estes casam
3ª as condições miseraveis que este pais tem para quem é deficiente
4º o governo que temos
5º o pais que temos
6º a sociedade civil que temos que não ve estas discriminações....

bj utopico
Dri

domingo, 2 de maio de 2010

Utopia da semana

Devidos aos festejos, no dia de ontem do dia do trabalhador, fica aqui uma utopia dedicada a todos aqueles que podem usufruir deste dia:

"O trabalho é desejável, primeiro e antes de tudo como um preventivo contra o aborrecimento, pois o aborrecimento que um homem sente ao executar um trabalho necessário embora monótono, não se compara ao que sente quando nada tem que fazer " - Russel

bj utopico
Dri

Youtubers, política e redes sociais: quem está a influenciar os jovens portugueses?

Estava a ver uns vídeos no YouTube, quando comecei a pensar : será que os nossos adolescentes estão mesmo a aprender política nas escolas ou...